Bandeira da Espanha |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Bandeira da Espanha |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Bandeira da União Europeia |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Mozart |
Bandeira de Portugal |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Escudo de Portugal |
Representação de uma caravela |
Bandeira da Itália |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Insignia dos Carabineiros |
Bandeira da União Europeia |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Miguel de Cervantes |
Descrição: O exemplar acima mostra, em seu reverso, um lado comum, europeu, mostrando o valor da moeda (10 cents) e, em ser anverso, seu ano de cunhagem (2002), doze estrelas (na mesma posição da bandeira da UE), que representam os doze países da antiga Comunidade Econômica Europeia (França, Itália, Alemanha Ocidental, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Reino Unido, Irlanda, Dinamarca, Grécia, Portugal e Espanha) e o escritor Miguel de Cervantes.
Representação de Dom Quixote |
Bandeira da Alemanha Nazista |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Brasão de Armas Nazista |
Bandeira de Portugal |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
D. Luiz I de Portugal |
Personagem: Luís Filipe Maria Fernando Pedro de Alcântara António Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis João Augusto Júlio Valfando de Saxe-Coburgo e Bragança, ou D. Luiz I (1838 – 1889) era neto de D. Pedro I. Herdou a coroa de seu irmão D. Pedro V em 1861, pois ele não tinha filhos. Em seu reinado destaca-se a Janeirinha, revolta popular contra a criação do imposto-geral de consumo (1867). Do seu reinado merecem especial destaque o início das obras dos portos de Lisboa e de Leixões, o alargamento da rede de estradas e dos caminhos-de-ferro, a construção do Palácio de Cristal, no Porto, atualmente designado de Pavilhão Rosa Mota, a abolição da pena de morte para os crimes civis, a abolição da escravatura no Reino de Portugal, e a publicação do primeiro Código Civil. D. Luís era principalmente um homem das ciências, com uma paixão pela oceanografia. Investiu grande parte da sua fortuna no financiamento de projectos científicos e de barcos de pesquisa oceanográfica, que viajaram pelos oceanos em busca de espécimes. Sua morte ocorre de forma súbita, no palácio de Verão em Caiscais em 19 de outubro de 1889. É sucedido por seu filho Carlos, que é coroado D. Carlos I de Portugal.
PS: Parte desse texto encontra-se em outras postagens sobre Portugal.
Bandeira da União Europeia |
Reverso (acervo pessoal) |
Anverso (acervo pessoal) |
Portão de Brandemburgo |
Bandeira da Espanha |
História e descrição: O Reino da Espanha é um país situado na Europa Meridional, na Península Ibérica. Graças à sua localização, a Espanha foi um país que entre 1492 e 1898 conquistou um vasto império que teve como herança 400 milhões de pessoas falantes de espanhol pelo mundo. Entre 1580 e 1640 Portugal esteve sob domínio espanhol, graças a uma sucessão de fatos conhecida como União Ibérica. Pioneira nas navegações, juntamente com Portugal, a Espanha teve que assinar um documento que dividisse o Novo Mundo (posteriormente batizado de América) por uma linha imaginária. Esse acordo ficou conhecido como Tratado de Tordesilhas. No século XX, o país permaneceu neutro nas duas grandes guerras, mas em 1936 viveu uma Guerra Civil, com o apoio dos Nazistas. Esse conflito deu lugar à ditadura do general Francisco Franco, que governou uma ditadura no país até 1975. Atualmente, a Espanha é uma monarquia parlamentar e constitucional e ao rei cabe a função de Chefe de Governo. A peseta era a moeda corrente na Espanha de 1869 a 2002, quando a União Europeia adotou o Euro. O exemplar abaixo mostra, em seu reverso, o Brasão de Armas espanhol e a inscrição do seu valor (5 Ptas – abreviação de Pesetas). Se reverso mostra a efígie do rei Juan Carlos I e o ano de cunhagem (1975).
Rei Juan Carlos I |
Brasão de Armas da Espanha |
Brasão de Armas: O brasão de armas de Espanha é uma composição de outros seis brasões. O primeiro quarto, de Castela: uma torre de três torreões a dourado, aclarado a azul, com contorno negro. O segundo quarto, de Leão: de fundo cor de prata, com um leão (por vezes a púrpura) de coroa dourada, linguado e unhado. O terceiro quarto, de Aragão: a dourado, com quatro listas vermelhas. O quarto quarto, de Navarra: fundo vermelho, com correntes interligadas a dourado dispostas em cruz, a partir do centro, onde consta uma esmeralda.
Na base, de Granada: de fundo de prata, uma romã (granada, em espanhol), com duas folhas a verde. Sobre tudo e ao centro, um escudo pequeno de azul com três flores de lis de ouro, bordadas de gules, representando os Bourbon. É acompanhado por duas colunas de prata, base e capitel a ouro, sobre ondas de azul e prata, superadas pela coroa imperial à direita e pela coroa real à esquerda, ambas em ouro e, rodeadas por uma fita vermelha com letras a ouro, à direita “Plus” e à esquerda “Ultra”. As duas colunas representam os Pilares de Hércules, que são os promontórios (Gibraltar e Ceuta) dos dois lados do extremo oeste do estreito de Gibraltar. No topo, a Coroa Real de Aragão fechada, que é um círculo em ouro, cravado de pedras preciosas, e é forrada a vermelho.
Bandeira da Holanda |
Rainha Juliana em 1963 |